quarta-feira, 5 de novembro de 2008

HERÓDOTO




...é célebre como o "pai da história", conotando a HISTÓRIA propriamente dita ou historiografia. Anteriormente, designava-se apenas de "investigação”.

Heródoto é respeitado pela sua austeridade, consideravelmente, precursor na história e também na etnografia e na antropologia.


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terça-feira, 4 de novembro de 2008

CURIOSIDADE... Pode ir tirando o cavalinho, ou melhor, a mulinha da chuva!



Detalhe de quadro a óleo sobre a Independência do Brasil, de François-René Moreaux, um pintor francês, que hoje é conservado no Museu Imperial de Petrópolis/RJ.
Este quadro é anterior ao de Pedro Américo e pode ter lhe servido de inspiração.









- Otavio conta verdades de D. Pedro I


Há pouco tempo atrás, Otavio Mesquita incorporou o primeiro imperador do Brasil, Dom Pedro I e desmistificou toda aquela história de grito da Independência às margens do Riacho do Ipiranga. Com a ajuda de um bom professor de História do Brasil, revelamos que na verdade, Dom Pedro I não montava um lindo cavalo branco quando chegou de Santos, mas sim uma mula, e que o imperador não trajava roupas tão pomposas como as que ilustram as pinturas da época, na verdade, ele estava com graves problemas intestinais, e com o nosso clima tropical, nada melhor do que uma ceroula e uma camisa de algodão, bem levinha.


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segunda-feira, 3 de novembro de 2008

7 DE SETEMBRO - Independência do Brasil


"INDEPENDÊNCIA?"...



“Viva a nossa Pátria! Saudemos o nosso Brasil!”
Desde os períodos mais remotos do atual sistema de educação brasileira, aprendemos na escola que temos que amar, significativamente, todos os valores contidos em meio a este território denominado Brasil. Convém-nos!

Aprendemos a cantar todos os hinos, especialmente, a música de Francisco Manuel da Silva, na qual, choramos quando a cantamos pelas vitórias olímpicas ou quando olhamos, pela TV, a seleção brasileira de futebol, mesmo sem saber a maioria dos jogadores a letra de Joaquim Osório Duque Estrada, o Hino Nacional.

Admiramos a Bandeira do Brasil por sua representação simbólica, consistida pelas extensas florestas amazônicas, pelas inumeráveis fontes de riquezas e por outras belezas do Brasil, seja pelos rios, seja pelo azul do mar ou do céu, à noite, do Cruzeiro do Sul.

Contemplamo-nos com os excêntricos desfiles de fanfarras e pelotões dos núcleos das Forças Armadas ou dos distritos educacionais, com componentes trajados com uniformes que nos lembram os heróis imortais dos grandes conflitos de guerra, que a história da nação brasileira tem em nos contar a partir do ano de 1500. Por ventura, parece-nos não haver história antes à demarcação da pequenina colônia portuguesa, cujos povos, que antes eram os donos desta “Pátria”, não em uma nação, mas, em várias nações, foram quase todos dizimados, também, por outras “pátrias”, por conquistadores debelados da Inglaterra, da França, da Holanda, da Espanha. Patriotas convencidos pelo significado de seus valores, pouco menos interpretados como torcidas de olimpíadas ou jogos de futebol, em campeonatos mundiais.

“Viva a nossa Pátria! Saudemos o nosso Brasil!”... Persistem em nos ensinar os enviados astutos do sistema nacional para as redes de escolas públicas. Ensinamo-los que a historiografia referente ao patriotismo se adere à morte, mostrada pelas conquistas de territórios para a expansão de impérios e monarquias, ora na ambição dos imperiais e monárquicas mercantilistas ora para o fortalecimento da mão-de-obra barata de seus centros de produção capitalista. Em contrapartida, na atualidade, esperemos enfatizar que nos basta uma única pátria, em que todos, independentemente de suas características físicas, sociais, políticas e/ou culturais, permaneçam fraternos em respeito e dignidade. A Terra.

Ainda, instruímo-los a exigir por qualidade de ensino e não esta forma sucateada, em que foram impostas as instituições públicas pelas instituições privadas; por hospitais que nos garanta qualidade de saúde, em investimentos tecnológicos e assistenciais; por segurança de policiamento que nos avalize o direito à vida e à liberdade; por moradia, transporte, lazer, alimentação e outras coisas. Neste sentido, expressamo-nos com a oportunidade de termos o orgulho de sermos brasileiros, condignos com o que nos impõe a Constituição Brasileira.

Entrementes, que esta data, sete de setembro, a partir de hoje, seja lembrada
por mudanças, das quais, mostraremos que é possível fazer a diferença. Que é possível haver aprendizes de pensamento crítico. E o nosso Brasil ou nossa amada pátria, erguendo-se destes estados de miséria, de fome, de prostituição, de abandono, de discriminação, de desemprego, de corrupção, de alienação e outras coisas a mais, enalteça-se na verdade e em exclamação, com nossa pronúncia:
“Viva a nossa Pátria! Saudemos o nosso Brasil!"


Jason de Oliveira Ferreira

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